Papéis velhacos
Já aqui escrevi umas patacoadas sobre o grandioso Seagal, as aventuras do cão Rex e até sobre um francês em filmes americanos. Naturalmente, nada disto faz de mim uma crítica de cinema, mas também ninguém me disse, até agora, para deixar de escrever estas coisas folclóricas em forma de post.
Hoje é a vez de três actores que mesmo que andem o resto das vidas a representar papéis de anjinhos, filantropos ou bons samaritanos, nada disto me fará vê-los de forma diferente, ou melhor, sem me recordar deles como personagens psicopatas, obsessivos, assassinos em potência, em suma, escória da pior espécie.
Estou certa de que o Ray Liotta já terá representado personagens boazinhas mas não consigo desligá-lo das maldades que queria fazer ao Charles e à Lulu. Quanto ao rapaz do bigode, só tenho dele más ideias, da vida desgraçada que causou a Laura enquanto dormia com ela e da perseguição para a tramar, o velhaco. E quem não se lembra do perigoso e sádico inquilino de Pacific Heights que quase ia liquidando os senhorios para lhes ficar com a linda casa vitoriana? Um pesadelo de contrato de arrendamento.
Também se arranjam meia dúzia de personagens malvadas no feminino, mas este é o post possível, cheio de máscaras, em fim de Carnaval.
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