Li algures um artigo acerca do romance entre duas criaturas de Deus. Rezava assim: "A. aposta na relação com B e já pensam em casar, ter filhos, etc (o kit da felicidade, digo eu). Acho isto tudo lindo, as coisas são mesmo assim, é sempre a pessoa certa para o resto da vida. Mas isso da aposta soa mal, muito mal.
Imagine-se uma cena romântica entre dois amantes que gritam "linha!" em momentos de euforia, discutem as alegrias do jackpot entre lençóis, negam com veemência o recurso ao bluff, murmuram jogadas de poker enquanto trocam carícias, fazem promessas com as raspadinhas da sorte e dançam agarradinhos ao som das slot machines suspirando por uma vigem a Las Vegas. Suponho até que os filhos se venham a chamar Maria Roleta e Valete José
Fica só a ideia do que poderia ser um bom post caso a autora tivesse conhecimentos do mundo dos jogos com apostas, que hoje em dia até para para o boletim do totoloto é preciso saber. Isto das apostas, nem a feijões, e nunca esquecer: "azar ao jogo, sorte ao amor".
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