Modas & bordados
Um turista que chegue a Lisboa deve ficar um tanto ou quanto baralhado com a diversidade de souvenirs que pode levar para o seu país. Eu própria nunca me tinha apercebido do bric a brac que existe nessas pequenas lojas de recordações, até ter, por curiosidade, entrado numa delas. De Espanha trazemos o merchandising ligado ao futebol, às touradas, as bonecas sevilhanas, as miniaturas de pratas e espadas de Toledo, os leques e, em tempos remotos, os caramelos e o brandy de cujo nome já não me recordo. Os alemães continuam a vender vestígios infindáveis do Muro de Berlim, o Beethoven pisa-papéis, o busto do Bach, as canecas de cerveja e de novo o merchandising de futebol. A Aústria tem os licores, o Mozart pisa-papéis e a Sissi. Da França trazemos os porta-chaves Torre Eiffel, o Arco do Triunfo pisa-papéis, e ainda o futebol. Do Egipto compramos por todo o lado o gato Bastet, o escaravelho, os bustos da Nefertiti e do Ramsés e pirâmides pisa-papéis. Da Inglaterra, qualquer prato com a família real ou um urso do Harrods custa um disparate, mas um dedal-Diana, um lápis com os guardas da Torre de Londres ou um bloco de notas com os Double Deckers ainda se conseguem a preços módicos. A Itália tem muito por onde escolher entre o Vaticano e o Coliseu, mas em Portugal? (...)
2 Comments:
Há camisolas do CFristiano Robnaldo numa loja dos Restauradores. :)))
E pevides e amendoins no Sítio da Nazaré... camisolas de lã na Boca do Inferno...filigranas...roupa da Zara... :))) é uma questão de procurar, Isabel.
AH!!!!!!!!!!! estou particularmente interessada num boné do CR 7.
Acho que me ficaria muito bem. Com uns brilhantezinhos... uma categoria. Podia usá-lo com calças para dentro das botas, túnica decotada e óculos Tom ford (imitação).
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