À mesa com o Corta-Fitas
Impressionistas? Digo, impressionados? Na ausência dos fantásticos fotógrafos que ilustam o Corta-Fitas, esta foi a fotografia possível. Eu estraguei o resto.
Pois foi mais um jantar do outro blog onde gosto de estar, um jantar sem gravatas nem passwords e um convidado, o Rui Castro, de quem é difícil não simpatizar. Mesmo longe de Porto de Mós (viras à esquerda a seguir ao sinal), o Duarte não se livrou das graçolas do costume, do cabrito, das batatinhas, isso é que é comida, nem dos pratos ou dos vinhos. Ter um gastrónomo entre nós é um privilégio. E também todos os outros, os que conheço, o João Távora, o João Villalobos, o Pedro Correia, o Francisco Almeida Leite, o Luis Naves, o Leonardo Negrão, o Rodrigo Cabrita, o Nuno Sá Lourenço e a Isabel Teixeira da Mota.
A blogoesfera tem destas coisas. Gente que se encontra dentro e fora do blogger, que se cruza aqui e ali, que se importa, que se alegra com as vitórias, que se entristece com o sofrimento, que brinda à felicidade, aos convidados, a nós e à nossa vida. O blog é um pretexto, um fantástico pretexto para sair do blogger, beber gins tónicos, sumos de tomate, comer risotto ou penne e graçolas entre duas garfadas.
E rir, dizer mal, dizer bem, as mulheres (as giras), os blogs, quem nos lê, quem nos comenta e as confidências que (também) nos unem. Uma boa onda, é mesmo isso que me apetece dizer.
A grappa final foi já tarde e a más horas, mas dias não são dias e nem todas as noites são assim.
Foi o relato possível. Mesmo sem jantares, vamo-nos cruzando entre uma draft e um publish. Cheers! E obrigada.
Pois foi mais um jantar do outro blog onde gosto de estar, um jantar sem gravatas nem passwords e um convidado, o Rui Castro, de quem é difícil não simpatizar. Mesmo longe de Porto de Mós (viras à esquerda a seguir ao sinal), o Duarte não se livrou das graçolas do costume, do cabrito, das batatinhas, isso é que é comida, nem dos pratos ou dos vinhos. Ter um gastrónomo entre nós é um privilégio. E também todos os outros, os que conheço, o João Távora, o João Villalobos, o Pedro Correia, o Francisco Almeida Leite, o Luis Naves, o Leonardo Negrão, o Rodrigo Cabrita, o Nuno Sá Lourenço e a Isabel Teixeira da Mota.
A blogoesfera tem destas coisas. Gente que se encontra dentro e fora do blogger, que se cruza aqui e ali, que se importa, que se alegra com as vitórias, que se entristece com o sofrimento, que brinda à felicidade, aos convidados, a nós e à nossa vida. O blog é um pretexto, um fantástico pretexto para sair do blogger, beber gins tónicos, sumos de tomate, comer risotto ou penne e graçolas entre duas garfadas.
E rir, dizer mal, dizer bem, as mulheres (as giras), os blogs, quem nos lê, quem nos comenta e as confidências que (também) nos unem. Uma boa onda, é mesmo isso que me apetece dizer.
A grappa final foi já tarde e a más horas, mas dias não são dias e nem todas as noites são assim.
Foi o relato possível. Mesmo sem jantares, vamo-nos cruzando entre uma draft e um publish. Cheers! E obrigada.
5 Comments:
Digno de Columbano :)
Ela é jantares, ela é viagens: Madrid, São Miguel e agora Paris...
Eu cá num sei, num sei mesmo!
Sai uma água da pedras pra mesa do canto, faxavor!
Ah!... muita orelha ARDEU, está visto!... :))
Mas a fotografia tem virtudes, incluindo a de resguardar a privacidade dos presentes!... ;)
Ora.. Aonde é que eu ja li este post ?
(Cheers=Copo de agua ?)
:)
CInderela,
A fotografia estava já tão má que a privacidade dos presentes estava salvaguardada.
Anónimo:
O post está diferente do que coloquei no CF :)
Patrícia,
Deus me dê saúde para eu dar a volta ao mundo.
JE,
Sem desmerecer do Columbano, estes retoques estão igualzinhos ao Degas :)
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