Sempre no "Plutão" da frente
"É nas estradas que se morre mais em Portugal.
As doenças circulatórias e o cancro são outras causas da mortalidade
Portugal é dos países da União Europeia (UE) onde os acidentes rodoviários matam mais jovens, registando ao mesmo tempo das taxas mais baixas de suicídio entre os 25, segundo um estudo sobre mortalidade na Europa comunitária.
O documento, hoje publicado em Bruxelas pelo Eurostat, o gabinete de estatísticas da UE, revela que, entre 2001 e 2003, morreram em média 14 jovens do sexo masculino em cada 100 mil habitantes entre os zero e os 19 anos, o que coloca Portugal em quarto lugar do "ranking" europeu, cuja média é de 9,1. A tabela é liderada pela Eslováquia (19 mortes por 100 mil jovens entre os zero e os 19 anos), seguindo-se Lituânia (16) e Letónia (15). Suécia (5) e Reino Unido e Holanda (ambos com seis) são os países com a menor incidência." (continua)
Que fazer com esta contabilidade? Sacamos das bandeirinhas? Que pobreza de país este.
7 Comments:
Miss P.
temo pensar que:
a) vai levar a mal este comentário;
ou
b) me esteja a escapar o trocadilho (estar-me-á a escapar algum planeta?) estando, em consequência, eu a fazer triste figura;
mas...
c) não quereria Miss P. dizer 'pelotão'?
Obrigada.
Não levo nada a mal. Fico muito grata.
Mas queria mesmo dizer Plutão. Trocadilho com pelotão.
As mortes não se encaixam em nenhum "pelotão".
Obrigada de novo pela sua atenção. Eu também nunca disse que tinha jeito para escrever :)
À Kare Sansui,
Não sei se o trocadilho de Miss Pearls entre "Plutão" e "pelotão" foi intencional, por saber muito de astrologia. É um feliz e acertado trocadilho. As mortes mencionadas no post claro que não pertencem a nenhum "pelotão", mas são propriedade absoluta, em análise astrológica, ao frio e calculista Plutão.
O mesmo Plutão (neste caso específico, em Sagitário) que também está a ferir de morte os povos do Líbano e Israel.
Um abraço,
António
António
De Astrologia não percebo nem muito nem pouco: não percebo nada.
E a referência a Plutão em nada teve a ver com o refere, mas acho curiosa essa coincidência.
Imagine que só há pouco tempo descobri que a hora do nascimento era determinante para a astrologia.
Se é determinante! É essencial. Como respirar. Tal como é determinante a data de nascimento e o local onde se nasceu (cidade, vila, etc.). Todos estes dados são convertidos em números, latitudes e longitudes. E assim, obtém-se o mapa natal. E o nome da pessoa? Não interessa para nada. Isso não existe, interessa unicamente sabermos se é F ou M. A astrologia, enquanto "ciência" é isto mesmo: matemática pura. A interpretação pertence ao domínio da "arte". É aqui, na interpretação, que reside o enorme problema da astrologia divulgada pelos media. Há uma classe emergente de vulgares "cartomantes adivinhadores" que se auto-promovem em astrólogos. Nem vou mencionar nomes, por delicadeza. A termos que escolher, optemos pela credibilidade consolidade de anos de estudo e investigação: Paulo Cardoso, Maria Flávia de Monsaraz, Paula Chambel, Juliana Estevez, Andy Spencer ou Nuno Michael só para dar um pequeno exemplo.
Saiu o desabafo! Obrigado.
António
Obrigada pelo esclarecimento António.
Hei-de ver se descubro algum papel ou alguma fotografia com a minha hora de nascimento.
Miss P.
como temia, eu é que não soube 'ler' o trocadilho ;)
Cumprimentos
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