Fora da moda
É informação requentada, bem sei, mas é tanta coisa todos os dias, às vezes pequenos nadas que nos maçam, nos enervam, entristecem mas outros há que nos animam e entusiasmam.
Foram alguns filmes, boa comida e excelente companhia, no meio de uma penúria instalada sem dinheiro para (muitos) palhaços nem para tendas de circo. Desgraçadamente pouco sobra para os figurantes que se desdobram em vendedores de pipoca, malabaristas e ajudantes de ilusionista. Agora já não só os mesmos de sempre, mas também outros, disfarçados de domadores de leões e de trapezistas sem rede
Fartos de tanta fotosíntese, bem que podiam aparecer nuvens carregadas de chuva para limpar o ar e dar vida à terra; São Pedro anda de candeias às avessas com a malta aqui do pedaço e de nada têm servido procissões e rezas em terras de solos secos. Restam as danças da chuva, porventura por encomenda on line para alguma Reserva Cheyenne, ou talvez não, que os americanos, como se pode ler em qualquer manif que se preze, são os culpados disto tudo.
Por cá também foram tempos de moda, mas desta vez não fui agraciada com o dom da credenciação. Valeu-me um convite amigo e uma referência simpática. Obrigada Mónica, uma blogger gentil e competente.
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