Domingo à tarde
Terminou hoje a exposição de iluminuras no Museu da Presidência, com a mostra de cerca de 15 Livros de Horas, da Ilhas e Forais Novos. Esta exposição era parte da mostra "Alegrem-se os céus e a terra" composta também por escultura e pintura dos séculos XV a XVIII.
Quem não viu, tivesse visto, porque valia pena. Tão depressa certamente não se voltará a ver uma tão nobre reunião de exemplares vindos do Porto, Évora, Coimbra, BNP, Arte Antiga, Mafra e Torre do Tombo.
No entanto, dois reparos que nada têm a ver com a exposição, aliás de indiscutível beleza:
O arranjo de flores em cima da mesa da Sala Dourada devia ser rapidamente substituído. Podem ser coisas minhas, mas a imponência da sala merecia um arranjo floral de melhor qualidade. Em último recurso, deixem a mesa vazia, que fica muito bem.
O caos automóvel na proximidade do Palácio e dos pastéis, mesmo nas barbas da polícia. Um horror, o exemplo do que nunca se deve fazer numa zona turística, bloqueando vergonhosamente a passagem dos eléctricos, criando filas imensas de viaturas devido a segundas e terceiras filas com e sem piscas ligados. A sinalização é inexistente, não se vê sombra de autoridade, enfim, os portugueses no seu melhor, a balda do costume.
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