São manchas, senhores.
Depois do folhetim (em meados de 2007) do abate de 97 plátanos durante a reabilitação do Campo Pequeno e a sua posterior substituição por algumas árvore-palito assistimos, de novo, ao corte de mais árvores na sequência da requalificação do Jardim França Borges, mais conhecido por Jardim do Príncipe Real. Em ambos os casos, as árvores apresentavam sinais de maleitas diversas (dizem) e decidiram (quem pode) cortar o mal pela raíz, literalmente.
Quando ouço falar em requalificação e reabilitação, temo sempre o pior. Os resultados estão à vista, ou melhor, foram levados pela serra eléctrica, pela cupidez imobiliára, ou por zelo burocrático sem gosto nem sentido histórico. Quem vier por fim, que apague a luz.
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