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Caro Jansenista, não há razão para temores, se bem que as minhas visões premonitórias não me deixaram ficar mal. Nem a mim, nem à senhora do serviço de metereologia a quem consultei para saber dos humores do tempo. Como isto anda, mais vale não desprezar os velhos rituais indígenas e a dança da chuva foi o que me ocorreu de mais económico. Recordo-me de que há uns anos, uma universidade lançou para os céus um projecto piloto para encorajar as nuvens a produzir chuva que se visse e sentisse, mas creio que o processo meteu água.
Aproveito para lhe dar os parabéns pelos três anos do seu blog, que acompanho sempre com muito gosto.
Deixo-lhe um livro com a história e catálogo de uma colecção com uma vida tão atribulada como importante, fruto da dedicação de um homem culto e instruído como foi Jefferson, apesar das inúmeras contradições que rodeiam a sua biografia. Um homem que sempre viveu com muitos livros, cuja venda parcial não o livrou dos credores e da penúria no final da vida.
Um dia hei-de ir a Monticello.
The Jefferson Library, Library of Congress, Washington, DC
2 Comments:
Como consegues saber o tempo a partir daquela palavra? Vem de meteoro ...
Obrigado, belíssima escolha. Descontados os recantos esclavagistas e a descendência mestiça nunca assumida (e só recentemente confirmada pelo ADN), Jefferson é o iluminista sans pareil - logo, um ídolo!
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