De volta
Não é só comprar bugigangas em Greenwich. Hora de Inverno em dia de Verão. Anda tudo ao contrário.
Quem conhece Londres sabe certamente os estragos que a libra faz nas nossas carteiras. Porém, com mapa ou sem mapa, vamos conhecendo as ruas, os mercados, os cemitérios, os personagens da cidade e, cansados, descobrimos também os parques.
Atentos aos números das portas que fazem a cidade, como o inviolável nº 10 em Downing Street, no 212 da Baker Street quase se chega a acreditar que aquilo tudo existiu. Afinal de contas é uma ficção, assim como estes fins de semana.
4 Comments:
Dear Miss Pearls,
Também estive atento aos números das portas quando por lá vivi. Recordo-me por isso daquela porta com o número 8-1/2 em Dowgate Hill, perto da estação de Cannon Street.
E logo a seguir era o 9-1/2.
Obrigado.
F
Car@ F,
Obrigada,
Só conheço Londres como turista apesar de já lá ter ido algumas vezes.
Dear Miss Pearls,
E com isto esqueci-me daquele que é talvez o número de porta de maior relêvo. O "Number One, London, England". Que era o endereço arrogante usado pelo Duque de Wellington, da sua casa (hoje museu) que fica ali em Knightsbridge (para as meninas: quando se sobe a Sloane Street, volta à direita no Harvey Nicholls, e fica na rotunda que dá para Park Lane, Picadilly e para o Pall Mall).
Como curiosidade: sabia que está lá a melhor colecção de prata portuguesa?
Obrigado.
F
De facto não sabia.
COmo é que essa colecção foi aí parar?
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