"Cá se fax, cá se pax" (actualiz.)
Recordo-me de ter lido algures um artigo sobre os títulos do Independente. Criativos, arrojados, "gráficos" e inteligentes, revolucionaram a imprensa escrita neste país do respeitinho. Alguém se lembra desta capa sobre o "caso Melancia"?
Também eu sou da geração Indy pelo lado do Caderno 3, que lia e muito me ria. Curiosamente, dois ou três colaboradores do Indy (na altura do MEC)- uns tipos criativos com imensa graça- são hoje meus amigos.
Depois, os meus pais tanto criticavam o jornal que deixaram de o comprar e eu deixei de lhe achar graça. Deve ter havido muita gente a não conseguir pregar olho às Quintas e com verdadeiros pesadelos às Sextas.
Ana Cláudia, não sei se terei esse número lá por casa, mas tenho muitos Cadernos guardados, assim como tenho todas a revistas K.
A verdade é que eu nunca tinha lido nada semelhante em lado nenhum, muito menos na minha cidade a preto e branco.
Nota: Agora que me lembro, tenho também aqui numa gaveta uma t- shirt já gasta do Indy, com o retrato do Freud: «Influente».
1 Comments:
Vou lembrar-me sempre de ter forrado os meus cadernos do 10º ano com as fotografias do "Twin Peaks"saídas do suplemento do Independente.
Pode não ser pelo melhor motivo, mas é uma boa homenagem.
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