sábado, dezembro 31

4, 3, 2, 1...

O ano velho termina com sol mas não com as lides domésticas, a exigir sempre uma permante dedicação, com tudo a regressar aos seus lugares, armários e gavetas. Que isto seja uma questão de princípio mas não um modo de vida. Alguma desordem tem a sua graça, torna o espírito mais livre e vive-se com menos constrangimentos. Coisas minhas.
Que o ano novo que aí vem seja bondoso e suave para todos. Que esta cidade se torne mais amigável e que a luz verde encha Alvalade de alegria.
Fico por aqui, com optimismo moderado, que os tempos não estão para festas.
Escolha, para terminar o ano, a superstição que mais lhe aprouver, porque mal não há-de fazer.
Obrigada pela vossa companhia neste blog um  pouco rarefeito e de actualização intermitente.
Que os vossos desejos se cumpram, assim como os meus que também sou filha de Deus.
Encontramo-nos aqui em 2012. O importante é voltar.
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