Ask "why".
Ali ao vivo e na mesma sala, o homem com suspensórios das 50.000 entrevistas, " um rapazinho judeu de Brooklyn» que diz que nunca teve de trabalhar um só dia durante a vida - «pagam-me para fazer o que faria de graça» .
Contou a uma plateia calorosa o episódio engraçado de um fim de semana num dos ranchos de Ted Turner, a desgraça que foi entrevistar a mulher com quem Rock Hudson esteve casado, uma comovente história de um polícia paraplégico, falou das características que fazem um bom entrevistador, lembrou a revolução no Egipto, a tragédia no Japão, a morte de Bin Laden, a sua admiração por Obama, e com humor explicou como deu a volta a uma penosa entrevista a um herói da 2ª GG. Falou sobre tanta coisa numa sala encantada por vê-lo à sua frente.
Receitas? Utllizar a fórmula "ask why" põe o entrevistado a pensar e não somente a debitar a mensagem que trazia na carteira.
Receitas? Utllizar a fórmula "ask why" põe o entrevistado a pensar e não somente a debitar a mensagem que trazia na carteira.
E eu belisquei-me para acreditar que estava mesmo ali, naquela sala cheia de poder fático proveniente do conhecimento, do carisma e da estratégia política global. Que nervinhos, valha-me Deus.
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