"Seagalogia"
Não retiro nada do que escrevi sobre este cavalheiro, mas desde que li a recensão da fantástica obra crítica sobre o universo da Seagalogia "Seagalogy: A Study of the Ass-Kicking Films of Steven Seagal", (que conheci graças ao Alexandre Soares Silva), tudo farei para me redimir da pouca graça do post que aqui transcrevo com alguma vergonha. É a confirmação de que não se deve negar à partida as "ciências" que não conhecemos.
(...) Homem de poucas falas e de raras emoções, perito em artes marciais, justiceiro, zelador da ordem e da lei, é visto em múltiplos cenários, melhor que um MacGyver, seja com espada, metrelhadora, canivete suiço, correntes e até, quem sabe, com uma lima das unhas.
Está mais velho e gordo, mas mantém o mesmo ar cool com o casaco de pele preta, cabelo comprido apanhado, sabedor de muitas línguas estrangeiras, é um regalo vê-lo bater-se com bravura contra a escória dos gangs urbanos, lutando com cowboys arruaceiros, esquartejando ninjas temíveis ou limpando o sebo a rufias a soldo.
Não se lhe conhece nenhuma mulher. No entanto, paira sempre no enredo a memória de um amor assassinado (geralmente uma asiática) cuja morte ele quer vingar. Julgo que os scripts também devem incluir crianças lindas e inteligente, assim como alguns bichos amigos do homem. As causas (dele) estão por lá muitas vezes: os danos ambientais, as reservas naturais, a defesa de povos indígenas, os desastres ecológicos, a protecção dos animais e a defesa das espécies. Suponho que agora acompanhe isto tudo à viola.
Já não sei mais nada. Como diria o velho Steven atirando com um dardo à jugular de um meliante: " See you in hell".
Confrontado com algumas acusaçõs gravíssimas à sua idoneidade, é o próprio autor que esclarece que o livro não pretende ser irónico mas sério, que está limpo há já alguns anos e nem sequer anda a fumar substâncias esquisitas.
Está mais velho e gordo, mas mantém o mesmo ar cool com o casaco de pele preta, cabelo comprido apanhado, sabedor de muitas línguas estrangeiras, é um regalo vê-lo bater-se com bravura contra a escória dos gangs urbanos, lutando com cowboys arruaceiros, esquartejando ninjas temíveis ou limpando o sebo a rufias a soldo.
Não se lhe conhece nenhuma mulher. No entanto, paira sempre no enredo a memória de um amor assassinado (geralmente uma asiática) cuja morte ele quer vingar. Julgo que os scripts também devem incluir crianças lindas e inteligente, assim como alguns bichos amigos do homem. As causas (dele) estão por lá muitas vezes: os danos ambientais, as reservas naturais, a defesa de povos indígenas, os desastres ecológicos, a protecção dos animais e a defesa das espécies. Suponho que agora acompanhe isto tudo à viola.
Já não sei mais nada. Como diria o velho Steven atirando com um dardo à jugular de um meliante: " See you in hell".
Confrontado com algumas acusaçõs gravíssimas à sua idoneidade, é o próprio autor que esclarece que o livro não pretende ser irónico mas sério, que está limpo há já alguns anos e nem sequer anda a fumar substâncias esquisitas.
A recensão do livro merece bem duas estrelas; guardo as restantes para o livro, que estou certa as irá merecer.
À especial do Carlos Manuel Castro, outro interessado no universo da Seagalogia.
2 Comments:
O Cine-Australopitecus, como pequeno bruto cinéfilo que é protesta, de forma veemente e mentecapta, também, pela forma como é tratado o ícone do cinema de acção 'Steven Arroz Cigala' (parafraseando um cibernauta de longa estima, quiçá emigrado ... faz ele bem). E protesta, ainda, por não constar da lista de links que merecem tratamento privilegiado na coluna da direita de Miss Pearls.
Snif, snif
No mercy, Paulo Ferrero!!!!!!!!!
Vai já ali para o lado.
Shame on me :)
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