Público
Antes que seja tarde, um post de parabéns dedicado aos 18 anos do jornal Público, com a edição de dia 5 sob a direcção de Pacheco Pereira.
Gostei do caderno P2, com artigos excelentes, dos quais destaco o de Miguel Esteves Cardoso, do Pedro Mexia e de Helena Matos, como o qual mais me identifico. Hei-de explicar amanhã ou depois, a razão porque o cartão multibanco também "mudou"a minha vida e a importância da Zara nas avenidas, nas gavetas e nos armários das portuguesas, incluindo nas minhas. Como a compreendo.
Muito interessante também a escolha de 50 objectos e ideias que "mudaram o nosso estilo de vida nos últimos dezoito anos". Fica para depois.
E transcrevo uma pequena parte do artigo do Pedro Mexia "O optimismo tecnológico": "Vejo a lista de "coisas novas" que o P2 elaborou nos seus 18 anos, e todas as que nalgum sentido "mudaram a minha vida" são tecnológicas. Nada tenho contra o sushi ou as cuecas fio dental (em nádega alheia), mas é o dinheiro de plástico que uso em quase todos os pagamentos, é pelo telemóvel que falo com as pessoas, é na net que mantenho correspondência e procuro informações. (...) Tudo o que tem potencialidades, tem também perigos, mas na minha vida de todos os dias, a tecnologia tem feito poucos estragos e muitos progressos. Se a técnica dá liberdade, não vem mal ao mundo com a técnica".
Uma referência muito especial para o artigo de Luis Pedro Nunes "Fantasmas de Blteni", com o qual ganhou o prémio Prémio Revelação do Clube de Jornalistas 1991. Nunca me esqueci do que ele viu.
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