sexta-feira, dezembro 7

E que mais?


Se tivesse que escrever agora o artigo para a Revista Atlântico o que acrescentaria? Com a ajuda de alguns links, deixo mais algumas sugestões.
É a pensar nos apreciadores de mercados (como eu) que proponho uma visita ao Mercado com Arte que decorre nos Sábados de manhã até final do mês no Mercado do Chão de Loureiro, com artesanato, produtos biológicos e flores. A vista sobre a cidade é gratuita. Há ainda a "Feira Crafts Design", no Jardim da Estrela, a feira de antiguidades e velharias em Belém e a feira de produtos biológicos Sábado de manhã no Príncipe Real. Já agora, aproveitem e deêm um salto à exposição "Presépios -Um olhar europeu", na Rua Augusto Rosa, 40.
A pensar em festas e não só, se lhes apetecer mudar de visual, a Face Off, na Bica, tem tudo para fazer de si outra pessoa. E chocolates, caros leitores, muitos, todos diferentes, todos igualmente fabulosos, na Cacao Sampaka das Amoreiras. Uma perdição.
Quem preferir dar prendas originais, não esquecer as lojas dos museus. Além de serem locais agradáveis, têm objectos de muito bom gosto, desde o lápis, ao catálogo, compotas, velas, réplicas de quadros ou de peças antigas, entre muitas outras coisas para todos os bolsos. Falo da Gulbenkian (lindos, os postais electrónicos), da loja do Museu da Presidência da República, o Museu Nacional de Arte Antiga ou da Loja de Museus nos Restauradores.
Para presentes alternativos e igualmente originais, encontra tudo isso na "A Outra Face da Lua" na Rua da Assunção. Também na Baixa, na R. da Prata, ficam as minhas drogarias favoritas, onde um outro mundo é possível: a S. Pereira Leão e a Central. Para artigos desportivos, a antiga Casa Senna na Rua Nova do Almada: a primeira loja deste tipo onde terei entrado.
Na mesma rua, a Megastore Hello Kitty com sapatos, sacos, e um mundo Kitty que eu pensava não existir. Ali ao lado, na Praça da Figueira está uma pista de patinagem de gelo. Depois de se apanhar o jeito, apanha-se o vício.
E para crianças, o eléctrico do Natal da Carris, que atravessa a Baixa, com música, decorado a preceito e com motorista Pai Natal. Um encanto. E se lhe apetecer mudar de sabores, experimente a cozinha tailandesa no restaurante Sukhothai ou indiana no Resturante Caxemira.
Boas festas, caros leitores. Do meu artigo: "Nos tempos em que nós estávamos todos, lá nos confins da Beira Baixa (...). Durante toda a noite ouviam-se as canções que nos chegavam da rua, de homens com passadas trôpegas que regressavam dos enormes madeiros que ardiam no adro da igreja: “Natal, Natal, Natal, Natal, filhós com vinho não fazem mal" (Algumas sugestões do jornal Metro, Agenda Cultural da CML e Time Out)
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