sábado, dezembro 2

"Camden Passage" à portuguesa

Ontem, durante uma alucinante jornada de compras num armazém para os lados de Oeiras, vi uma grande variedade de gente que não reconheci, ser entrevistada, fotografada, abordada, beijocada, apontada, mirada, comentada e muitas outras coisas terminadas em "ada" que agora não me ocorrem mas que me fizeram sorrir.
Saí anonimamente carregada de sacos mas com a sensação de que, à excepção dos telejornais, andava a ver pouca televisão e a ler poucas revistas, todavia com a certeza do meu metro e setenta.

4 Comments:

Blogger ELA said...

Ver pouca televisão é sinónimo de elevada inteligência e supremo sentido de bom senso. Quanto às revistas, é melhor vivermos com a ausência delas (algumas, claro). Se não conhece gente a ser beijocada no hiper mercado, parabéns. Sinal de que o importante na sua vida é, de facto, verdadeiramente importante. Parabéns pelo post e pelo seu "metro e setenta".

1:48 da tarde  
Blogger M Isabel G said...

referia-me sobretudo às revistas do coração e aquilo que, de forma saloia, chamamos de VIP. Comparado com Espanha, isto é malta ajudante de catering :)

De facto, as pessoas que vejo na televisão e nas revistas parecem mais altas do que são na realidade. "Ao vivo" são bastante mais baixas. Deve ser ilusão de óptica.
Um metro e setenta tenho eu :)

2:03 da tarde  
Blogger ELA said...

VIP? Mas isso existe em Portugal? Confesso que não sabia. Parece que há por aí umas revistas com pretensões a mostrarem gente dessa, mas não passam de "ajudantes de catering" como disse. Tenho dificuldade em explicar à minha filha porque é que a Lili é famosa. Tive que lhe dizer que essa história dos vips era mentira no nosso pequeno mundo português, mas ela ficou confusa.

9:24 da tarde  
Blogger Cochiuato said...

Também lá estive, houve uma altura em que parei para pensar que nunca tinha visto tanta gente a ficar penduranda no cumprimento de um beijinho só.

6:05 da tarde  

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