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Tenho andado a pensar no que dizer amanhã à tarde e assim de repente só me ocorre que tenho o carro praticamente sem gasolina e não sei se chega a casa.
Obviamente que sei que acende uma luz, que já estava a piscar de manhã, mas não estava a pensar andar (tanto) às voltas para encontrar um lugar de estacionamento lá para os lados da Estefânia.
Pertenço a um estranho grupo sociológio ou minoria social que cumpre as regras de trânsito e assim, como todas as espécies em vias de extinção, deveria ser protegida, acarinhada e respeitada.
Pelo contrário. "Tansa", foi o que o sujeito do Audi me chamou, quando coloquei as moedas no parquímetro e ele quase a abalroar-me no passeio, sob o habitual olhar de indiferença da polícia.
Mas isto vem a propósito de quê? Tenho que ir tomar um chá de tília...
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