sexta-feira, janeiro 19

No tempo em que desapareceram os microfilmes

as bibliotecárias ainda usam chinó e os livros, alinhados nas estantes, hão-de ter um brilho azul . Os bustos não serão de Jedi famosos, mas de outros personagens que a história se encarrega de criar. Jocasta Nu para Obi-Wan "If an item does not appear in our records, it does not exist."
(STAR WARS, EPISODE II: ATTACK OF THE CLONES (2002).

1 Comments:

Blogger definitivo said...

Acreditas mesmo nisso?... Eu, não. Direi mais qualquer coisa sobre este meu porquê, depois de me passar esta corrente d'ar tropical que me assola o cérebro(?) neste preciso momento.
Antes que perca as forças a "segurar-me" nesta ventania, deixo-te uma pergunta: acreditas que, algum dia, sei lá, num qualquer futuro de Kubrick, um livro - um livro a sério! - terá umas luzinhas - de quê? de neon, para dar nas vistas?! - lá dentro??!!....
Para quê?... Para fingir de páginas?!....
A ser assim, então, seríamos todos a fingir. Melhor, não seríamos, sequer.

Mas, olha que, para alguns novos/as escritores/as - daqueles que vendem livros a peso a leitores de cérebro leve -, as luzinhas, mais o seu brilho de neon, viriam mesmo a matar.
Sei lá! sou eu, definitivo, que o digo. E, como não tenho o código de deus...
Oh! se tivesse o código de deus!....
Teria a chave... do paraíso! Aí, já seria possível haver livros com luzinhas de neon. Lá dentro. Para ser bonito. E brilhante. Mas não eram para ler: eram para ver televisão.
Sim, porque, se hoje em dia, quase tudo que é aparelho, leva uma TV incorporada....
Que fará num qualquer futuro de Kubrick!
Mas... espera lá, num futuro de Kubrick, não há deus!... Há Inteligência!...
E se há Inteligência... não há livros com neons!...
Nem eu terei a chave do paraíso!...
Melhor assim.

Esta minha ventania!...

4:15 da manhã  

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