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Sentar numa esplanada ao fim da tarde na
Gendarmenmarkt com o Konzerthaus ,
Deutsche Dom, e
Französische Dom.Ali perto é o
Newton Bar . Chiquíssimo e caaaro.
Hackesche Hofe -Bairro com pátios interiores lindos
(
Fotografias da reconstrução )
Estes rapazes ainda andam por lá, junto à Alexanderplatz, a fazer figuras tristes: a estátua é positivamente horrenda.
Vi palácios prussianos, jardins barrocos, igrejas católicas, andei de bicicleta, passeei no rio, vi as exposições "
Legalisierter Raub" no
Deutsches Historisches Museum ,
"1945 - Der Krieg und seine Folgen", o absolutamente indescrítivel
"Judisches Museum Berlin - Two millenia of German Jewish History" e a
"Topographie des Terrors"
(ingles), visitei o Museu da História de Berlim, fiz um picnic no Tiergarten, e andei por lá, entre uma esplanada e a sombra de uma árvore, uma Pilsner e uma Bretzel.
Também sei que esta treta não interessa muito. Mas lá está: isto é o meu blog.
E pronto. Aqui termina a sessão de fotografias berlinenses, à falta de melhor assunto. Em Lisboa, com uma ou duas excepções, não se vive na cidade. Habita-se a cidade, mas a pressão automóvel e urbanística limita-nos os movimentos. Também por essa liberdade de poder circular autonomamente gostei de Berlim. Dos espaços pensados e planeados para as pessoas, sejam idosos, deficientes ou crianças. Por isso é preciso sair de vez em quando deste terceiro-mundismo saloio para "termos mundo". Acho que ainda estou na "ressaca" da civilização.
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